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Segunda a sexta das 8h as 18h
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A DM Plus organiza o cuidado neurológico de forma prática e integrada. O ponto de partida é a avaliação com neurologista para entender sintomas, histórico e objetivos. A partir disso, o plano terapêutico é montado com passos claros e revisões periódicas.
Quando indicado, a reabilitação e a neuromodulação não invasiva entram para potencializar os resultados e transformar orientações em mudanças reais no dia a dia. Esta página reúne, de forma resumida, os principais tratamentos e a lógica de trabalho que conduzimos com cada pessoa.
A clínica é referência no cuidado de Doença de Parkinson e outros distúrbios do movimento, e também acompanha condições neurológicas que exigem seguimento ambulatorial. Em todos os casos, o foco é alinhar expectativa e prática, com metas mensuráveis e acompanhamento contínuo.
O tratamento de Parkinson começa com a avaliação neurológica para confirmar o diagnóstico, mapear estágio clínico e priorizar queixas que mais atrapalham a rotina. O plano pode incluir ajuste de medicações, reabilitação orientada para marcha, equilíbrio e transferências, fonoaudiologia para voz e deglutição e, quando indicado, neuromodulação não invasiva com Estimulação Magnética Transcraniana.
A sequência entre neuromodulação e treino é planejada para aproveitar o período de maior responsividade do sistema nervoso. As metas são definidas de forma concreta, como melhorar a cadência da marcha, reduzir episódios de congelamento, ampliar projeção vocal ou otimizar tarefas de dupla tarefa.
Tremor pode ter diferentes causas, incluindo tremor essencial e tremor parkinsoniano. O neurologista avalia padrão, gatilhos e impacto funcional. A partir disso, define-se a estratégia com orientação de rotina, terapias medicamentosas quando indicadas, reabilitação para coordenação e estabilização e, em contextos selecionados, neuromodulação não invasiva.
Em tremores focais, a toxina botulínica terapêutica pode ser considerada caso a caso. O plano inclui treino prático para atividades finas, uso de pistas visuais e auditivas e exercícios de estabilidade de tronco e cintura escapular para dar base aos movimentos das mãos.
Distonias provocam contrações involuntárias e posturas anormais. O manejo é individual. Em distonias focais, a toxina botulínica terapêutica ajuda a reduzir a contração em músculos selecionados. A reabilitação orienta alongamentos específicos, controle postural e adaptação de gestos que disparam o sintoma.
Em situações selecionadas, a neuromodulação não invasiva pode ser considerada como suporte ao treino. O objetivo é reduzir o impacto nas tarefas que importam, com reavaliações periódicas para manter doses e exercícios no ponto certo.
Coreias são movimentos rápidos e irregulares que “mudam de lugar”. O tratamento depende da causa. A estratégia combina terapia medicamentosa quando indicada, reabilitação para melhorar equilíbrio e segurança e organização de rotinas para reduzir o impacto dos movimentos.
Em casos selecionados, a neuromodulação não invasiva pode integrar o plano. A equipe alinha metas factíveis, como caminhar com segurança, estabilizar postura ao sentar e executar tarefas com menor gasto de energia.
Quando há queixas de memória, atenção ou organização, a avaliação neurológica é combinada com testes cognitivos e, quando necessário, avaliação neuropsicológica. O plano inclui reabilitação cognitiva com exercícios práticos, orientação familiar e ajustes de rotina. Em alguns casos, a neuromodulação não invasiva pode ser considerada como suporte ao treino cognitivo.
As metas são simples e aplicáveis: lembrar compromissos com apoio de estratégias externas, organizar horários de medicação, participar melhor de conversas e retomar atividades significativas com segurança.
Cefaleias exigem caracterização do padrão, identificação de gatilhos e definição de plano de crise e, quando necessário, prevenção. O cuidado inclui educação, ajustes de rotina e acompanhamento periódico.
A toxina botulínica terapêutica e a neuromodulação não invasiva podem ser discutidas em cenários específicos, sempre com indicação individual. O objetivo é diminuir o número de dias com dor, reduzir o uso de analgésicos e recuperar previsibilidade para o dia.
A clínica acompanha, em ambiente ambulatorial, condições como epilepsia, sequelas de infecções do sistema nervoso, alterações do sono, dores neuropáticas e reabilitação pós-AVC.
Em cada caso, o neurologista estrutura o plano e, quando necessário, integra fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e estratégias de neuromodulação não invasiva. As prioridades são funcionais: marcha e equilíbrio mais seguros, comunicação mais clara, rotinas possíveis de manter e participação ativa da família no cuidado.
Identificação do tipo de tremor, as possíveis causas, e recomendação de tratamentos.
Investigação e diagnósticos de outras doenças relacionadas ao sistema nervoso.
Investigação do tipo de dor de cabeça e de suas causas, encontrando orientações assertivas para a redução do sintoma.
Diagnóstico preciso, diferenciando a Doença de Parkinson de distúrbios semelhantes.
Redução das dores e controle das torções, amenizando as crises e facilitando a mobilidade.
Análise aprofundada dos sintomas e diagnóstico preciso dos declínios cognitivos e demências.
Identificação da origem do distúrbio e controle dos seus sintomas, para promover uma melhor mobilidade.
A força do cuidado está na combinação coordenada entre consulta neurológica, reabilitação e, quando apropriado, neuromodulação não invasiva. Essa integração reduz o tempo entre decisão clínica e prática, favorece a adesão e torna os resultados mais previsíveis.
O neurologista conduz o diagnóstico, explica o raciocínio clínico e define indicações. Quando a neuromodulação não invasiva é adequada, a Estimulação Magnética Transcraniana é planejada para acontecer em proximidade temporal com o treino funcional, de modo que a pessoa possa praticar o que foi estimulado enquanto a responsividade do sistema nervoso está elevada.
Em alguns casos, a estimulação transcraniana por corrente contínua pode ser considerada como parte de protocolos específicos. A decisão sobre técnica, parâmetros e sequência é sempre individual, baseada em objetivos e segurança.
A fisioterapia trabalha metas objetivas: melhorar marcha, ampliar base de apoio, reduzir quedas, treinar transferências, estabilizar tronco e cintura escapular e ajustar coordenação fina para tarefas manuais. O treino usa pistas visuais e auditivas, exercícios de ritmo, dupla tarefa e atividades que simulam situações reais.
A cada ciclo, a equipe mede progresso com marcadores simples, como tempo para levantar, distância percorrida e número de pausas necessárias. O plano inclui orientações domiciliares curtas e possíveis de manter, para que o ganho não fique restrito às sessões.
A fonoaudiologia atua em voz, articulação da fala e deglutição. Os exercícios são conectados ao que a pessoa precisa fazer todos os dias, como conversar em ambientes ruidosos, fazer chamadas de vídeo, ler em voz alta e se alimentar com segurança.
A nutrição ajusta rotinas de alimentação para favorecer energia, aderência ao treino e organização de horários. Em Parkinson e outros distúrbios do movimento, a alimentação planejada pode reduzir oscilações e melhorar o rendimento nas sessões. A cada revisão, a equipe decide o que manter, o que retirar e o que incluir para sustentar ganhos.