O que pode piorar a doença de Parkinson?
O Parkinson é causado pela morte de células do cérebro numa região chamada de substância negra, responsáveis pela produção de dopamina – um neurotransmissor que atua na comunicação entre os neurônios e ajuda a regular o movimento e as respostas emocionais.
Sua causa ainda é desconhecida: em apenas 15% dos casos os pacientes têm histórico familiar. Por isso, os cientistas acreditam que sua origem seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Com a redução da dopamina, que ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, o indivíduo vai perdendo a capacidade de controlar ou iniciar o movimento. O distúrbio gera tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, bem como alterações na fala e na escrita.
Os sintomas não motores também têm impacto na qualidade de vida do portador do Parkinson, como depressão, problemas de humor, insônia e disfunção do intestino.
Ajustes não precisos na medicação, infecção do trato urinário, privação de sono, cirurgia recente, estresse ou outros problemas médicos podem piorar as manifestações da doença de Parkinson.
O diagnóstico é basicamente clínico e o médico neurologista pode solicitar exames de imagem, como tomografia cerebral e ressonância magnética. O tratamento envolve medicamentos, prática de exercícios físicos e cirurgia.
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