Fisioterapia funcional: o impacto no controle dos sintomas do Parkinson

A fisioterapia para Parkinson e seus exercícios desempenha um papel fundamental no controle dos sintomas e na preservação da autonomia do paciente. Essa abordagem terapêutica busca não apenas melhorar a mobilidade, mas também prevenir complicações, como quedas e rigidez muscular. 

Na Clínica DM Plus, localizada em Pinheiros (SP), o tratamento é conduzido com tecnologia de ponta e acompanhamento personalizado, garantindo resultados eficazes e sustentáveis. 

A seguir, você vai descobrir como funciona a fisioterapia funcional e conhecer alguns dos exercícios mais recomendados para quem tem doença de Parkinson. Tenha uma boa leitura!

O que é a fisioterapia funcional?

A fisioterapia funcional é uma abordagem terapêutica que tem como objetivo restaurar e otimizar os movimentos do corpo

Em pacientes com Parkinson, ela atua diretamente nos sintomas motores, promovendo a melhora da coordenação, força, flexibilidade e equilíbrio.

Ao contrário de técnicas convencionais, a fisioterapia funcional foca na execução de movimentos usados nas atividades diárias — como caminhar, levantar-se ou se vestir —, ajudando o paciente a manter a independência e a confiança nos movimentos.

Qual a importância da fisioterapia na doença de Parkinson?

Na doença de Parkinson, a fisioterapia é essencial para preservar a mobilidade e a qualidade de vida

O tratamento auxilia na redução da rigidez muscular, melhora da postura e no controle do tremor. Além disso, favorece a coordenação motora e o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas.

Outros benefícios incluem:

  • Melhora da marcha e da velocidade dos movimentos;
  • Redução da dor e do desconforto muscular;
  • Estímulo à função cognitiva por meio de exercícios coordenativos;
  • Melhora do humor e da autoconfiança.

O acompanhamento contínuo com o fisioterapeuta especializado é crucial para ajustar o plano terapêutico conforme a evolução da doença.

Quais os principais tipos de exercícios feitos na fisioterapia para Parkinson?

Os exercícios para rigidez, treinos de marcha e equilíbrio são pilares da fisioterapia funcional. Eles estimulam o cérebro e o corpo, promovendo uma resposta motora mais eficiente.

Entre os principais exercícios estão:

  • Treino de marcha: trabalha o padrão de caminhada, coordenação e ritmo, podendo ser associado ao uso de sensores para análise de equilíbrio.
  • Exercícios para rigidez: focam na mobilidade das articulações e no relaxamento muscular.
  • Treinos de equilíbrio e postura: ajudam o paciente a manter a estabilidade e reduzir o risco de quedas.
  • Exercícios de dupla tarefa: combinam movimento e raciocínio, estimulando também o controle cognitivo.
  • Fisioterapia com realidade virtual: proporciona um ambiente seguro e motivador para a reabilitação, auxiliando na melhora do tempo de reação e na coordenação.

Quais os riscos de não fazer fisioterapia no Parkinson?

A falta de tratamento fisioterapêutico pode acelerar a perda de mobilidade e autonomia

A rigidez muscular tende a aumentar, o equilíbrio se torna mais instável e as quedas tornam-se mais frequentes. 

Além disso, a inatividade pode levar à fraqueza muscular e à piora da postura, comprometendo o bem-estar físico e emocional do paciente.

Manter a fisioterapia regular é essencial para desacelerar a progressão dos sintomas e preservar a independência nas atividades diárias.

Dúvidas frequentes sobre a fisioterapia para Parkinson

A fisioterapia deve ser diária?

Depende do estágio da doença e da avaliação do fisioterapeuta. Em muitos casos, as sessões são realizadas de duas a três vezes por semana, com orientações para exercícios em casa.

A fisioterapia previne quedas?

Sim. O treino de equilíbrio e marcha é eficaz para reduzir o risco de quedas e melhorar a segurança ao caminhar.

O que é o treino de marcha?

É um conjunto de exercícios que visa melhorar o ritmo e a coordenação dos passos, ajudando o paciente a caminhar de forma mais segura e natural.

A fisioterapia substitui o remédio?

Não. A fisioterapia complementa o tratamento medicamentoso, ampliando seus efeitos e contribuindo para o bem-estar global do paciente.

Conclusão

A fisioterapia no Parkinson é uma ferramenta indispensável para controlar os sintomas e preservar a autonomia. Quando associada a tecnologias modernas e acompanhamento especializado, os resultados são ainda mais expressivos.

Na Clínica DM Plus, o tratamento é conduzido por uma equipe multidisciplinar com experiência em doença de Parkinson, utilizando tecnologia e técnicas avançadas de reabilitação. Agende sua consulta pelo WhatsApp e descubra como podemos ajudar você a viver com mais movimento, equilíbrio e qualidade de vida!

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